Outro dia questionei aqui no blog: "Alguém ainda acha que as CEB's são católicas?"
Eles próprios tratam de responder: "Não, não somos mais católicos".
Em notícia veiculada pelo site da CNBB, ficamos sabendo que para o encerramento do 12º Intereclesial das CEB's houve uma Missa, ao contrário da abertura do evento.
Mas, em se tratando de um evento 100% Teologia da Libertação, será que houve realmente uma Missa?
No início da celebração "um grupo de nove mulheres negras fez a purificação do espaço litúrgico incensando o altar, a cruz e a mesa da palavra". Ora, isso não é para ser feito por leigos, independente se é homem, mulher, preto, branco, amarelo ou vermelho; a incensação do altar é feita pelo sacerdote.
Mas a demonstração cabal de que as CEB's são qualquer coisa, menos católicas, está estampada nos "compromissos do Intereclesial". Nesse manifesto não há em nenhum momento sequer a menção ao nome de Jesus!
E quando citam a Igreja, é para incentivar "uma Igreja toda ela ministerial, com ministérios diversificados confiados a leigas e leigos; assumindo seu protagonismo, como sujeitos privilegiados da missão".
E bem sabido o que essa conversa mole significa: clericalizar os leigos e laicizar o clero. Próprio de mentalidades encharcadas de marxismo, que se rebelam contra todo tipo de autoridade.
Por fim, o evento assume como compromisso o fortalecimento do diálogo ecumênico e inter-religioso e a superação da intolerância religiosa e dos preconceitos.
A julgar pelo ato ecumênico do Intereclesial é óbvio que esse compromisso não visa a conversão de hereges e pagãos à verdadeira Fé, mas apenas o sincretismo indiferentista de religiões.
As CEB'S, infestadas pela Teologia da Libertação e recebendo o incondicional e escandaloso apoio da CNBB, só buscam a felicidade terrena, tem seus olhos e pés bem fixos nesse mundo, buscando ganhá-lo, esquecendo-se que primeiramente devemos cuidar de nossa alma e depois de nosso corpo.
E ensinou Nosso Senhor: "Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causa a sua própria ruína?" (Lc 9, 25).
Eles próprios tratam de responder: "Não, não somos mais católicos".
Em notícia veiculada pelo site da CNBB, ficamos sabendo que para o encerramento do 12º Intereclesial das CEB's houve uma Missa, ao contrário da abertura do evento.
Mas, em se tratando de um evento 100% Teologia da Libertação, será que houve realmente uma Missa?
No início da celebração "um grupo de nove mulheres negras fez a purificação do espaço litúrgico incensando o altar, a cruz e a mesa da palavra". Ora, isso não é para ser feito por leigos, independente se é homem, mulher, preto, branco, amarelo ou vermelho; a incensação do altar é feita pelo sacerdote.
Mas a demonstração cabal de que as CEB's são qualquer coisa, menos católicas, está estampada nos "compromissos do Intereclesial". Nesse manifesto não há em nenhum momento sequer a menção ao nome de Jesus!
E quando citam a Igreja, é para incentivar "uma Igreja toda ela ministerial, com ministérios diversificados confiados a leigas e leigos; assumindo seu protagonismo, como sujeitos privilegiados da missão".
E bem sabido o que essa conversa mole significa: clericalizar os leigos e laicizar o clero. Próprio de mentalidades encharcadas de marxismo, que se rebelam contra todo tipo de autoridade.
Por fim, o evento assume como compromisso o fortalecimento do diálogo ecumênico e inter-religioso e a superação da intolerância religiosa e dos preconceitos.
A julgar pelo ato ecumênico do Intereclesial é óbvio que esse compromisso não visa a conversão de hereges e pagãos à verdadeira Fé, mas apenas o sincretismo indiferentista de religiões.
As CEB'S, infestadas pela Teologia da Libertação e recebendo o incondicional e escandaloso apoio da CNBB, só buscam a felicidade terrena, tem seus olhos e pés bem fixos nesse mundo, buscando ganhá-lo, esquecendo-se que primeiramente devemos cuidar de nossa alma e depois de nosso corpo.
E ensinou Nosso Senhor: "Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causa a sua própria ruína?" (Lc 9, 25).
6 comentários:
A cada dia acho mais dificio discordar disso.
A teologia da libertação é um tumor maligno no seio da Igreja! Em nosso país vivemos uma situação difícil: a alienação carismática e sua pseudo-espiritualidade e as CEB's e seu ativismo político marxista. E o Catolicismo?
Hilton,
O catolicismo existe, mas precisa ser "garimpado" em meio a toda essa confusão.
Encontrar sacerdotes ortodoxos é uma missão quase impossível.
Rezemos ao Senhor da messe...
Realmente estamos vivendo o final dos tempos.
Há dúvida está lançada em todos os lugares como joio no trigo...
Se a gente não rezar muito, constantamente, não saberá mais que caminho seguir...
O demônio, em todas as suas sutilezas, não´poderá opagar a luz do Espírito Santo...E o Mal está camuflado e lança a dúvida para que erremos o caminho
Só dando uma passada no seu blog, Luiz.
Muito bons seus artigos.
Te convido a visitar meu blog também.
Salve Maria Santíssima!
Ela é um câncer malígno que deve ser cortada de forma total da Igreja.Lamento e rezo pelos bispos adeptos a essa raça.....
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