quinta-feira, 23 de julho de 2009

Alguém ainda acha que as CEB's são católicas?

Há ainda quem ache as Comunidades Eclesiais de Base são uma realidade em plena comunhão com a Fé Católica...

A idéia de pequenas comunidades não é ruim e nem é exclusividade das CEB's, muitos outros grupos trabalham dessa forma. Acontece que as CEB's estão completamente permeadas pela herética doutrina da Teologia da Libertação.

E o fruto da TL nas CEB's está registrado na notícia abaixo, retirada do site da CNBB, que aliás faz ampla cobertura do evento.

Notem que a abertura do Intereclesial não é feita com uma Missa, mas com uma celebração esquisita e que nitidamente toma o lugar que seria da Missa em qualquer evento REALMENTE CATÓLICO...

A citada celebração tem um rito de entrada, uma homilia do bispo, um ofertório, um rito penitencial. Extremamente estranho é que um arcebispo presidirá tal celebração! Como um sucessor dos Apóstolos se presta a um serviço desses?

Notem ainda que no lugar do que normalmente seria o Ofertório e a Comunhão (caso se tratasse de uma Missa) houve a apresentação de "Cestas indígenas carregadas de bombons feitos com frutos da terra [que] serão levadas ao altar onde recebem a bênção para serem partilhados com a assembleia após a oração do Pai Nosso ecumênico".

Em outra notícia sobre a abertura desse evento, ficamos sabendo que Dom Moacyr Grechi abriu os trabalhos do Interecleial nesses termos: "Como irmãos e irmãs, unindo nossa voz ao grito da terra e das águas, no sopro do Espírito, declaramos aberto o 12º Intereclesial".

Tenho até medo de pensar qual seria esse "Espírito"...



Celebração de abertura do encontro das CEBs terá a marca dos povos da Amazônia - 21/07/2009 - 15:02

A equipe responsável pela liturgia do 12º Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base preparou uma grande celebração de abertura do evento, hoje às 19h (20h horário de Brasília), na praça Madeira Mamoré, em Porto Velho. Aberta a toda a população da capital de Rondônia, a cerimônia deverá durar uma hora e meia e será transmitia ao vivo pela Amazon Sat e pela rádio Caiari da arquidiocese de Porto Velho.

Dividida em quatro momentos, a celebração se destaca pela diversidade cultural e pela riqueza de símbolos. Logo no início, um indígena tocará sua flauta convocando os presentes para o silêncio, lembrando o silêncio da mata. Em seguida, começa a “composição dos povos da Amazônia”, quando serão convocados os indígenas, os quilombolas, os ribeirinhos e velhos posseiros e os seringueiros extrativistas. Serão convocados ainda os garimpeiros, colonos e urbanos, além dos bolivianos e colombianos, povos de fronteira. Cada um destes grupos entrará com algum instrumento típico de sua cultura ou de seu trabalho.

Terminada a composição dos povos da Amazônia, tem início o rito da luz quando serão acesas três tochas, uma dos indígenas, outra dos seringueiros, chamada poronga, e, por último, a tocha da migração. Destas tochas é que sairá a luz para acender a vela de todos os que estiverem na praça.

Ao final deste rito, o arcebispo de Porto Velho, dom Moacyr Grechi faz a saudação inicial e começa a apresentação dos 3 mil delegados e convidados do Intereclesial. Em primeiro lugar serão os 38 povos indígenas, depois os representantes dos 17 Regionais da CNBB e, finalmente, os países presentes. Cada grupo apresentará um painel lembrando sua região, segundo o tema do encontro: “CEBs, Ecologia e Missão – do ventre da terra, o grito da Amazônia”.

Haverá ainda, neste primeiro momento, uma breve memória de todos os encontros intereclesiais. Neste instante, um trem, que está na praça onde acontece a celebração, dará um apito (as lideranças das CEBs usam a imagem do trem para dizer que as Comunidades de Base são uma grande locomotiva cujos vagões são os intereclesiais). Neste instante, dom Moacyr proclamará a abertura oficial do 12º Intereclesial de CEBS em Porto Velho.

A cerimônia prossegue com a proclamação das leituras bíblicas, seguida da homilia proferida por dom Moacyr. A bênção da água e a aspersão do povo pelos ribeirinhos encerram o segundo momento da cerimônia.

Um segundo toque da flauta indígena anuncia o terceiro momento da celebração, convocando para a ação de graças. Cestas indígenas carregadas de bombons feitos com frutos da terra serão levadas ao altar onde recebem a bênção para serem partilhados com a assembleia após a oração do Pai Nosso ecumênico.

A celebração se encerra com a bênção dada a toda a assembleia por dom Moacyr, que convidará os povos da Amazônia a levarem a paz à multidão.

Fonte: CNBB

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Incoerência

Vejam só, nesse caso a justiça se viu no dever de defender a vida da criança no ventre materno!

Ué, mas então existe ali uma pessoa que goza do direito consitucional à vida?

Por que, então, em outros casos a justiça não protege a criança? Ao contrário, autoriza seu assassinato? Ou nem reconhece que ali existe uma vida, mas apenas "algo" que a qualquer momento pode ser "retirado".

E não é a mulher a "dona de seu corpo", que pode fazer com ele o que bem entender? Inclusive "retirar" uma criança que traz em seu ventre caso ela não "agrade"?

Como, então, a justiça ousa ivadir a jurisprudência da mulher e legislar sobre aquela criança que ainda estava no ventre materno? Determinando que ela, por questão de segurança da mesma, não pertencia mais à mãe.

Questões que me ocorreram ao ler a notícia abaixo...



Nova Friburgo: outra mãe perde a guarda do filho antes de nascer


Criança nasceu no último dia 8 e está num abrigo.Mãe alega ter condições de ficar com o filho.

Outra mulher grávida mulher grávida perde judicialmente a guarda do filho antes mesmo dele nascer. Ela é acusada de mendigar com seus filhos nas ruas de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, perdeu a guarda de seu bebê antes mesmo dele nascer. A decisão foi do juiz da Vara da Infância e da Juventude da cidade, Marcos Vinícius Miranda Gonçalves. As informações são do Ministério Público.

O bebê nasceu no último dia 8 e ficou na maternidade até a última sexta-feira (17). O juiz Marcos Vinícius determinou que fosse realizado um estudo para verificar a possibilidade de adoção da criança. No entanto, o Tribunal de Justiça reformou a decisão do juiz, que manteve a suspensão da guarda da mãe, mas encaminhou o bebê para um abrigo.

“Ela já tinha uma ação para destituição do poder familiar dos outros filhos. Quando soubemos que estava grávida de novo, pedimos a inclusão da criança no processo. Ela já foi vista inúmeras vezes alcoolizada na rua, mendigando com as crianças. A pessoa continua com a mesma rotina que já foi prejudicial aos outros filhos. O pedido foi feito antes do nascimento para evitar que ela saísse da maternidade e desaparecesse”, contou a promotora Simone Gomes de Souza.

Mãe alega que pode ficar com a criança

De acordo com a promotora, o TJ também pediu que fosse realizado um estudo para verificar se realmente família da mãe biológica teria condições de ficar com a criança.Segundo ela, a mãe alega ter condições de ficar com o bebê.

“No processo, a mãe alegou que esse pai era diferente do das outras e teria condições de exercer o poder familiar, com o auxílio de uma tia paterna, que ficaria com a guarda. O tribunal suspendeu a decisão anterior antes mesmo da realização de um estudo para ouvir essa tia e ver se isso era realmente possível, e a criança foi para o abrigo”, explica a promotora Simone, acrescentando que a própria defensoria recorreu da decisão de deixar o bebê abrigado.

Cidade teve caso polêmico este mês

De acordo com a promotora, um outro caso polêmico, decidido pelo mesmo juiz, mobilizou o Ministério Público da cidade este mês e já está em fase de recurso.

“Poucos dias depois, nasceu o bebê de uma mãe igualmente complicada, o juiz determinou a suspensão do poder familiar, mas, sem mesmo haver processo, determinou a entrega da criança a um casal habilitado (a adotar) e a autorização para esse casal registrá-lo”, conta a promotora Simone Gomes de Souza.

Fonte: G1

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Camisinha só oferece proteção parcial contra herpes, diz estudo

Pois é, já está comprovado que a camisinha não é 100% eficaz contra a AIDS, agora esse estudo afirma que ela oferece somente 30% de proteção contra a Herpes.

Até quando as pessoas se deixarão enganar por esse pedacinho de borracha?




Camisinha só oferece proteção parcial contra herpes, diz estudo

Quem usa preservativo pode pegar doença em área exposta da pele.

No entanto, proteção ainda é 30% maior com a camisinha.

Usar camisinha sempre pode ajudar a impedir a transmissão da herpes genital - mas apenas parcialmente, afirma um estudo na revista especializada "Archives of Internal Medicine". Quem utiliza preservativo tem 30% menos chance de adquirir a doença, embora não esteja totalmente protegido.

"É o uso constante de camisinhas que é importante", afirma Emily T. Martin, da Universidade de Washington em Seattle (EUA). "30% é proteção parcial, mas ainda assim é proteção", diz ela.

A herpes genital é causada pelo vírus HSV-2 e pode levar a erupções dolorosas na região dos órgãos sexuais. O tratamento para impedir esses sintomas e para suprimir o vírus existe -- mas, uma vez infectada, a pessoa carregará o HSV-2 pelo resto da vida.

Martin e seus colegas compararam dados de seis diferentes estudos sobre a incidência do HSV-2, totalizando 5.384, para verificar o efeito do uso da camisinha sobre a prevenção. Desse total de pessoas, 415 tinham contraído a doença após um ano. Os pesquisadores verificaram que o sexo sem proteção favorecia a incidência do vírus, mas também viram que é possível ser infectado mesmo com preservativo, porque o contato da pele infectada com a pele sadia pode ocorrer em áreas que não estão cobertas pela camisinha.

Fonte: G1 - Ciência e Saúde

terça-feira, 7 de julho de 2009

CARITAS IN VERITATE


Publicada a nova Encíclica do Papa Bento XVI, CARITAS IN VERITATE. Como já era de conhecimento geral, trata de temas sociais.