VATICANO, 30 Mai. 08 / 07:00 pm (ACI).- Em uma mensagem dirigida ao novo Embaixador de Uganda ante a Santa Sé, Nyine S. Bitahwa, o Papa Bento XVI elogiou a política para prevenir a transmissão do HIV / AIDS do país africano que, contrariando as imposições da ONU que exigem promover o sexo livre e o preservativo, obteve o índice mais bem-sucedido de redução da difusão da pandemia mediante a promoção da fidelidade e a abstinência.No discurso escrito que entregou esta manhã, o Pontífice elogia a Uganda "os frutos nos setores da educação, o desenvolvimento e a sanidade, sobre tudo na luta contra o AIDS, assim como a atenção emprestada aos afetados e a afortunada política de prevenção apoiada na continência e a promoção da fidelidade no matrimônio".
O Papa elogia também a Uganda pela "culminação do esforço para formalizar acordos de paz que põem fim a longos anos de guerra marcados por uma violência cruel e insensata" e auspicia que "todos os refugiados retornem logo a seus lares para reatar uma existência pacífica e produtiva".
Uganda prova na prática que a Igreja Católica - como sempre, diga-se - está correta em rejeitar distribuição massiva de preservativos como forma de combate à transmissão da AIDS.
No fundo, distribuir preservativos é como dizer: "Façam sexo à vontade! Não se respeitem, não respeitem seus esposos, seu matrimônio, nem as pessoas ao seu redor. Façam sexo livremente!"
Não faltam aqueles que afirmam que essa postura da Igreja é loucura, chegam até a afirmar que Ela terá de prestar contas das vidas que se perdem por terem se contaminado com o HIV.
Sem sexo pré-matrimonial, sem HIV (uso de drogas injetáveis, erro em transfusão de sangue, etc., são outros problemas). Fidelidade conjugal, sem HIV. É a totalidade da moral católica sobre o tema que seus críticos não querem ver. Ou fingem não ver...
Além do mais, quem em nada está preocupado com castidade e fidelidade matrimonial, será que terá escrupulos em utilizar preservativos porque a Igreja o proíbe? Se esses realmente atentassem para o que Ela ensina, estariam se preservando para o matrimônio e seriam fiéis quando nele chegassem.
Que o mundo e a ONU aprendam com este exemplo!
Eis abaixo um cartaz em Uganda:
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